"Posso não concordar com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo"
Miguelino morre após atropelar vaca e colidir com outro veículo
RS é campeão no país em repetência no Ensino Médio
A cada ano, perto de 300 mil alunos são afetados por um dos mais graves problemas da educação gaúcha: o alto índice de reprovação.Esse fenômeno atrasa o fluxo estudantil de 19,9% dos estudantes do Ensino Médio em estabelecimentos públicos ou privados — o que torna o Estado campeão nacional de repetência nessa etapa. Além disso, afeta 14,2% dos matriculados no nível Fundamental, compromete o desempenho em sala de aula e é uma das principais razões para a desistência. Apenas na rede estadual, a retenção e o abandono escolar representam um desperdício de R$ 790 milhões por ano. O mais estreito funil do ensino gaúcho está nas escolas estaduais e municipais. E, nessas redes, principalmente no Ensino Médio. No 1º ano, a reprovação chega a reter quase um terço dos alunos, conforme dados de 2010. O Fundamental também apresenta índices elevados, superando os 17% na rede estadual. Considerando-se o que o Estado gasta para custear o ensino, a reprovação e a desistência — que leva um a cada 10 estudantes a deixar os estudos — desperdiçam o equivalente a R$ 384 milhões no Fundamental e R$ 406 milhões no Médio por ano. Isso representa um quarto dos R$ 3,2 bilhões investidos em 2011 nessas duas faixas. — Essa perda material, somada à perda social, faz com que essa seja uma das questões mais graves da educação hoje — admite o secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo. Uma das explicações levantadas por especialistas para o mau desempenho gaúcho seria a vocação precoce para o trabalho. Mas os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não sustentam essa crença: 2,9% dos adolescentes de 15 a 17 anos trabalham — abaixo da média nacional de 3,1%. Resta, então, a hipótese de que os rio-grandenses apostam na repetência como recurso pedagógico por razões culturais. — Podemos conjecturar que é um Estado com cultura escolar de maior rigidez e sem política específica para evitar reprovações — avalia a diretora-executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz. Azevedo afirma que a proposta de reforma no Ensino Médio, que desagrada ao Cpers, é uma tentativa de mudar esses índices. Para a ex-secretária da Educação Mariza Abreu, o Estado ficou à margem das discussões sobre os malefícios da retenção feitas no país a partir dos anos 90. — A implantação dos ciclos em Porto Alegre não teve bons resultados, então ficou no inconsciente coletivo a impressão de que reprovar é melhor do que a aprovação automática — acredita Mariza. Outro grande problema é que, segundo pesquisas indicam, a repetência não ajuda em nada a nota do aluno. Lançado este ano, o relatório De Olho Nas Metas, do Todos pela Educação, demonstra que 47% dos estudantes das séries iniciais do Fundamental que nunca rodaram alcançam o desempenho esperado em matemática. No caso dos estudantes que estão fora da seriação adequada, apenas 25% atingem o resultado desejado. Assim, o ciclo da repetência se perpetua.
Show de Maria Rita reúne mais de 60 mil pessoas em Porto Alegre
FONTE: ZH www.zerohora.com.br [foto: reprodução ZH]
Tarso abre oficialmente colheita de soja no Estado
Emater estima que falta de chuva deve provocar quebra de 30% na safra do grãoAo abrir oficialmente a Colheita da Soja no Rio Grande do Sul, na manhã deste sábado (25), em uma propriedade rural de Tupanciretã, o governador Tarso Genro lembrou a forte quebra causada nas lavouras gaúchas pela estiagem, mas destacou o programa de irrigação Mais Água, Mais Renda, do Governo do Estado. "O Rio Grande está unido em torno de setores fundamentais, como o agropecuário. Estamos trabalhando em políticas públicas de prevenção, e o programa de irrigação que lançamos recentemente está garantindo recursos de R$ 75 milhões por ano, até 2014, para os pequenos, médios e grandes produtores". Estrada garantida Outra notícia positiva para a região, transmitida por Tarso, foi a confirmação ainda para o segundo semestre deste ano do início das obras da RS-392, que ligará Tupanciretã a Santa Tecla, num percurso de 45 quilômetros. "Os recursos para esta estrada - no valor de R$ 43 milhões - já estão assegurados e o projeto está concluído", afirmou. Ele sugeriu que a comunidade acompanhe as obras através do Gabinete dos Prefeitos, que estava representado na cerimônia pelo secretário estadual Afonso Motta. O município, situado a 389 quilômetros de Porto Alegre, conta com 1.336 sojicultores, em 140 mil hectares plantados, e é o maior produtor do grão em toda a Região Sul do Brasil. Mas, conforme o Clube Amigos da Terra, que reúne sojicultores da região, a média de 50 sacas por hectare, alcançada na safra do ano passado, este ano não deve ultrapassar 20 sacas, em conseqüência da seca. Políticas de prevenção O secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, disse que o Estado vem dando provas de pujança, tendo triplicado sua produção agropecuária nos últimos 30 anos, sem aumento de área. "As novas tecnologia têm transformado a produção do mundo, do Brasil e do Rio Grande. Mas agora precisamos tomar medidas de prevenção às instabilidades do setor, como o investimento que o Governo gaúcho está fazendo em irrigação, através do Mais Água, Mais Renda, que irá subsidiar um total de R$ 225 milhões em três anos diretamente aos produtores", informou Mainardi. Apoio federal Também presente à Abertura Oficial da Colheita de Soja, o secretário de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, garantiu que o Governo Federal é parceiro do Estado. "Queremos construir e ampliar com o governo gaúcho as políticas para o setor agropecuário. Um exemplo recente disso foi o investimento de R$ 737 milhões para a compra da safra gaúcha de arroz 2011/2012. Com isso, foram escoadas do Rio Grande do Sul dois milhões de toneladas do grão", recordou. A Abertura da Colheita foi realizada na Fazenda Santa Clara, de Dorival Terra, e a cerimônia na Multirural Cereais, propriedade de Pedro Herter. Estiveram presentes também os deputados Jerônimo Görgen, representando a Câmara Federal, Pedro Westphalen, pela Assembleia Legislativa/RS, e o presidente da Comissão de Agricultura da AL, Ernani Polo, além do prefeito Adolfo Bittencourt Dias e dos secretários estaduais Fabiano Pereira, da Justiça, e Carlos Pestana, da Casa Civil.
Música de Rita Lee ultrapassa hit de Michel Teló em site de downloads
Segundo jornal, 'Reza', nova música da cantora, foi mais baixada que 'Ai se eu te pego' na loja brasileira do iTunes."Reza", a nova música de Rita Lee, que deve ser lançada no mês que vem, ultrapassou o sucesso "Ai, se eu te pego", de Michel Teló, no número de downloads do Top Chart Music, a loja brasileira do iTunes, segundo a coluna de Ancelmo Gois, do jornal "O Globo". Desde que foi lançado, o hit de Teló dominava o primeiro lugar do site. Em fevereiro, depois de lançar a versão em inglês da música, o cantor aparecia duas vezes no ranking das mais baixadas.
Em troca de acordo, estudante diz ter recebido oferta de editora e de Teló
Segundo uma das universitárias que se dizem coautoras do sucesso, 'Ai, se eu te pego', cada uma receberia R$ 33 mil.A estudante paraibana Maria Eduarda Lucena, que reivindica na Justiça os direitos sobre o sucesso "Ai, se eu te pego", afirmou em entrevista exclusiva ao EGO que Caroline Mendes Dias, advogada da editora Panttanal e, segundo ela, do cantor Michel Teló, intérprete da música, teria oferecido R$ 33 mil reais a cada uma das três universitárias que conseguiram semana passada, na 3ª Vara Cível da Comarca de João Pessoa, uma medida cautelar liminar que determina o bloqueio judicial de todas as receitas e lucros obtidos com a música. A suposta oferta teria ocorrido em reunião realizada no dia 2 de fevereiro. Procurado pela reportagem do EGO, Michel Teló informou por meio de sua assessoria de imprensa que Caroline é advogada de todas as empresas ligadas a Panttanal, editora na qual a música foi publicada e que pertence ao irmão do cantor, Teófilo Teló. A assessoria negou que a advogada estivesse representando Michel Teló durante o encontro com as estudantes e também a suposta oferta de acordo: "A advogada fez apenas uma reunião para análise dos documentos que as meninas alegaram ter". Constam na decisão judicial da semana passada os nomes de Teló; da animadora de palco Sharon Acioly; do advogado Antônio Dyggs; da Teló Produções; da gravadora Panttanal, responsável pela comercialização e rendimentos de "Ai se eu te pego"; da gravadora Som Livre e da Apple Computer do Brasil. Inicialmente, Sharon e Dyggs eram apontados como únicos autores do hit. A Panttanal detém os direitos materiais sobre a obra. "Ela nos procurou e nos ofereceu inicialmente R$ 2 mil para cada uma. Achamos a proposta absurda e ridícula. Aí ela saiu da reunião para atender a um telefonema e voltou dizendo que pagaria R$ 33 mil para cada uma, mas que deveríamos dizer na mídia que foi um engano e que a composição não é nossa. Ela usou a expressão cala-boca", contou Maria Eduarda. Ao lado de Marcella Ramalho e Amanda Queiroga, Maria Eduarda aguarda o prazo que a Justiça deu para que fosse contabilizado o lucro que a música já teve no mundo todo. A advogada Caroline Mendes Dias confirma que esteve no escritório do advogado das três estudantes, Márcio Henrique Carvalho Garcia, mas disse que estava lá representando apenas a Panttanal. Ela nega que tenha feito qualquer proposta financeira no encontro. "Isso é um absurdo. Não aconteceu. Não vou me envolver nesse tipo de baixaria." A advogada afirmou que para a editora é indiferente o número de autores que uma canção venha a ter. De acordo com ela, o encontro aconteceu porque, como representante da Panttanal, ela tem como papel "defender a música", já que estava acontecendo uma "guerra" na Paraíba com relação aos direitos autorais. "Essa disputa toda estava arranhando a imagem dos envolvidos", disse. A reunião onde teria sido feita a oferta de R$ 33 mil teria acontecido no escritório do advogado de Maria Eduarda, Marcella e Amanda, em João Pessoa, no dia 2 de fevereiro. Segundo Garcia, Caroline saiu da sala para usar o celular e voltou dizendo que tinha sido autorizada pelo próprio Teló a oferecer o aumento da quantia de R$ 2 mil para R$ 33 mil. "Guardei as imagens da câmera de segurança do meu escritório para provar que o encontro aconteceu", ressalta Garcia. Ainda de acordo com o advogado, participaram do encontro ele, suas três clientes, Caroline e André Cabral, que, segundo Garcia, é o advogado de Amanda Graziela Cruz, Karen Assis Vinagre e a Aline Medeiros da Fonseca, já reconhecidas com coautoras da canção, após acordo com Sharon. Segundo Maria Eduarda, ela, Marcella e Amanda não estão interessadas em lucrar com a música. "Não queremos uma quantia para calar a boca. Não estamos, como Sharon Acioly disse em entrevista, fazendo uma 'tentativa desesperada de obter lucro'. Queremos reconhecimento da autoria, somos autoras e criamos a música", disse Maria Eduarda. Hit disputado Sharon Acioly é a compositora da "Dança do quadrado" e foi inicialmente apontada como autora de "Ai, se eu te pego". Na versão das universitárias, a música foi, na verdade, composta por sete estudantes em 2006 durante uma viagem a Disney. "Nós sete éramos amigas há muito tempo, desde a época de colégio. Em 2006, viajamos juntas para a Disney e sempre andávamos juntas em todos os momentos, nos parques, nos brinquedos e inclusive no quarto ficamos juntas. Nesta viagem, a Karen começou a paquerar um guia turístico da viagem. Foi uma paixão meio platônica, já que ele era bem mais velho do que a gente e estava trabalhando, não podia se envolver com ninguém. Daí surgiu o 'Ai se eu te pego'. As sete amigas começaram a brincar para chamar a atenção do cara e brincar com ela. Aí começou cada uma a falar uma coisa, como 'nossa, assim você me mata', uma dizia uma coisa e a outra acrescentava, aí cada dia saia algo diferente, veio o 'delícia', e com o decorrer da viagem, surgiu o refrãozinho." Ainda de acordo com Maria Eduarda, uma das amigas, Thayná Borges, não quis reconhecimento da composição. Outras três outras universitárias que também são apontadas como compositoras da música, no entanto, teriam feito um acordo com Sharon Acioly, que conheceram em 2008 em uma viagem para Porto Seguro. "A Amanda Graziela Cruz, Karen Assis Vinagre e a Aline Medeiros da Fonseca viajaram juntas para Porto Seguro em 2008 e lá conheceram a Sharon, que sempre que cantava a música dizia que tinha sido 'dica da Paraíba'. A Sharon não sabia explicar a criação da música, já a vi dando quatro versões diferentes", diz. Segundo Maria Eduarda, depois que ela, Marcella e Amanda foram no cartório registrar a composição, Sharon e as outras universitárias se encontraram e fecharam um acordo secreto. "Elas tiveram uma atitude egoísta e falaram que era melhor dividir entre três e não entre sete." Procurada pelo Ego, Sharon enviou mensagem por e-mail na qual afirma não vai se pronunciar até ser comunicada oficialmente pela Justiça: "Só poderei me pronunciar sobre o assunto quando for oficialmente comunicada pela Justiça. Não poderei falar sobre nada, pois tudo que sei é o que a imprensa esta noticiando..."
Fonte:Ego
Monique posa sensual e defende: "Dá para ser gordinha sexy"
A ex-BBB Monique deixou de lado as inseguranças e fez fotos sensuais para o Paparazzo.Se na casa ela comia e reclamava do tamanho das peças de roupas, no ensaio o figurino não incomodou a sister. – Para mim é tudo novidade, mas estou tranquila. Não tenho vergonha de mostrar meu corpo. Dá para ser uma gordinha sexy – defendeu. A locação foi uma casa no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. om cinco quilos a mais do que quando entrou no programa, Monique não conta quais são as suas medidas agora. Ela mede 1,77m e considera 68kg seu peso ideal. – Não tinha nada para fazer, então eu comia. Adoro doce. Também sou ansiosa, desconto tudo na comida. E se dou brecha, engordo. Não como direito desde que saí da casa, por nervosismo, ansiedade. Bullying Como já contamos, a Monique pesava cerca de 100kg na adolescência e sofria preconceito por isso. – Me chamavam de balofa, de Muuuunique. Afetou minha segurança. O ensaio com a catarinense vai ao ar neste sábado, dia 24.
Fonte: ZH - www.zerohora.com.br
Cineastas do Tempo e o Vento, buscaram ator(a)s em São Miguel
Uma equipe de trabalho do filme O Tempo e o Vento estiveram ontem em São Miguel das Missões, buscando elenco para participar das gravações do longa-metragem baseado na obra de Érico Verissimo, dirigido por Jaime Monjardin.
O Set de filmagem, está montado na cidade de Bagé na Campanha Gaúcha, local que a equipe de caracterização montou a cidade cenografica de Santa Fé [Foto ao lado]. Ali vai desenrolar grande parte do enredo do filme.
Durante a tarde, o cineasta Zéca Britto esteve na Aldeia Alvorecer fazendo testes, com indigenas para virem compor a figuração do filme. Conforme Britto, o resultado dos testes foram espetaculares, onde encontrou indigenas com capacidade de comporem papeis principais no filme.
Conforme o cacique Sandro Ariel, na Aldeia há dois anos ela já realiza trabalhos com audiovisual, produção de documentarios e outros trabalhos afins.
A equipe de jornalismo da rádio piratini, composta pelo Acione Machado e João Carlos Carvalho realizaram uma mesa redonda com os cineastas, junto a Padaria da Carla, [foto ao lado, vita, Ariel, Zéca Britto e Acione], onde os mesmos falaram sobre o filme, elenco guarani, e perspectivas do filme quando ser lançado ao publico, inicialmente nos cinemas e posterior numa micro-série em 4 capitulos que será exibido na Rede Globo. O material de audio foi reproduzido no programa Conexão Local de hoje, na Rádio Piratini FM.
Sobre o Filme
O Tempo e o Vento é baseado na maior obra do escritor Erico Verissimo. O filme conta a história da família Terra Cambará e de sua principal opositora, a família Amaral, durante 150 anos, começando nas Missões até o final do século XIX. Sob o ponto de vista da luta entre essas duas famílias, são retratadas a formação do Rio Grande do Sul, a povoação do território brasileiro e a demarcação de suas fronteiras, forjada a ferro e espada pelas lutas entre as coroas portuguesa e espanhola.
Além de ser uma notável história épica, plena de heróis como Capitão Rodrigo e o Índio castelhano Pedro Missioneiro, O Tempo e o Vento é uma profunda discussão sobre o significado da existência, da resistência humana diante das guerras. Por isso, para a adaptação cinematográfica, será tomada como estrutura o olhar feminino da quase centenária Bibiana Terra Cambará [interpretada por Fernanda Montenegro]. Em meio ao cerco do casarão de sua família pelos Amarais, ela se valerá de sua memória, sempre deflagrada em noites de vento, para lembrar e contar sua história e as de seus antepassados. E, assim, resistir ao tempo e protestar contra a morte.
O filme, de Jayme Monjardim, é uma produção de Nexus Cinema e Vídeo, Panda Filmes e Globo Filmes. Tem no elenco Marjorie Estiano, Cléo Pires, Tiago Lacerda e protagonista a Atriz Fernanda Montenegro. [Fotos abaixo].
EXPOCELB 2012 vai até amanhã
1ª Prenda Juvenil no Aviso e Informaçoes
Mini-Assembléia da Cermissões reuniu quase 500 associados
Empresa de ônibus é condenada por submeter motorista a exame anal
FONTE: FOLHA/UOL
Professor obtém direito de descobrir autor de email com ofensas
Dilma deve confiar ao neto de Brizola o Trabalho
Decisão sobre cassação de Danrlei vai ao plenário do TSE
Fonte: SUL21
Pesquisa revela: Crianças perguntam ao Google e não aos pais
MST realizou protesto em São Luiz Gonzaga
Daniele e Emanuelly, participaram do aviso e Informações
Sessão da Câmara: "Pádua sugere investimentos"
Prejuízo causado pela estiagem já ultrapassa os R$ 114 milhões em São Miguel das Missões
Garota Verão 2012 é de Palmares do Sul
Fonte: ZERO HORA